Ferreira explica que o gestor de RH precisa estar bem atualizado com as tendências e comportamentos de toda a área sindical, no que diz respeito às normas coletivas, negociações e características aplicáveis ao segmento da empresa em que atua, harmonizando essas práticas com o mercado. “Além disso, precisa fazer com que seu corpo gerencial (chefes, gerentes, supervisores e diretores) esteja preparado para lidar com o comportamento humano nas empresas, a fim de não serem surpreendidos por condutas e movimentos perfeitamente previsíveis e administráveis”, diz ao enfatizar que agindo dessa maneira o profissional de RH estará afastando seus colaboradores da relação direta com o sindicato e trazendo a confiança para dentro da empresa.
Quanto ao relacionamento com o sindicato, o consultor declara que o gestor de RH precisa agir profissionalmente, ou seja, vendo o sindicato como um adversário e também parceiro, mas jamais como um inimigo. “Isso não significa aceitar tudo o que os sindicatos desejam, mas entender os anseios e preocupações da categoria e aprovar o que é possível e rejeitar o que for danoso para o segmento em que atua. Claro que este processo envolve gerar confiança, credibilidade, lealdade e respeito ao extremo, de ambos os lados, e o profissional de RH tem que ser muito hábil para liderar isso, atendendo às características de sua empresa”, conclui.
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