O blog em questão tem por objetivo evidenciar o conhecimento abstraído em sala de aula de forma a apresentar de modo sucinto os processos básicos da Gestão de Pessoas, os quais são: Agregar, Aplicar, Recompensar, Desenvolver, Manter e Monitorar pessoas, bem como compartilhar as novidades e as inovações que surgir na área de Gestão de Pessoas. É administrado por alunos do curso de Administração da Universidade Federal de Viçosa - CRP, sob a orientação da professora Fernanda Machado Freitas.

domingo, 21 de novembro de 2010

Quer mudar de emprego? Não dê bandeira

De repente, a estabilidade no emprego conquistada depois de anos de trabalho na empresa já não é tão prioridade assim e você resolveu expandir os seus conhecimentos profissionais em outros lugares. Porém, você decidiu que ninguém precisa saber destas suas pretensões. Então, chegou a hora de tomar cuidado com as suas atitudes rotineiras na empresa.
“Um dos sinais de que o profissional quer trocar de emprego é quando ele deixa de ter iniciativa. Se antes ele propunha diversas mudanças para o seu setor, e até para a empresa em geral, e agora ele simplesmente está apático e não opina em nada, o líder deve ficar atento pois ele pode perder um membro da equipe”, ressalta a gerente de Recursos Humanos da V2 Consulting, Andréa Moreira Kuzuyama.

Erros

De acordo com a consultora, a falta de atenção no dia-a-dia também pode ser um sinal de que o colaborador quer mudar de “time”.
“O profissional que era responsável pelas suas atribuições e quase nunca cometia equívocos, sem querer, por falta de atenção, começa a errar constantemente, por exemplo ele esquece de preparar o material de uma reunião, erra na composição de um e-mail, em um texto ou contrato”.

Sem bate papo

Para Andréa, a forma de se relacionar no cotidiano com a equipe também pode mostrar que o profissional está insatisfeito com a sua posição na empresa e quer mudar.
“Se aquele profissional era muito extrovertido e adorava ir aos happy hours, e agora anda muito quieto, algo está errado”.
Além disso, a consultora destaca os erros mais frequentes como os atrasos inesperados e contínuos, os almoços mais prolongados e as consultas repentinas ao médico sem a comprovação de um atestado.

O que o líder pode fazer?

Ao perceber estes sinais, Andréa afirma que a melhor alternativa para o líder é chamar o profissional para uma conversa. “Cabe ao gestor tentar entender os motivos da insatisfação do membro de sua equipe e perguntá-lo se essa vontade de mudar se deve a questões salariais ou à busca de novo conhecimento”. Depois, é necessário agir para não perder este talento.

Autora:Luana Cristina de Lima Magalhães – InfoMoney

http://www.umtoquedemotivacao.com/administracao/recursos-humanos/empregabilidade/quer-mudar-emprego-nao-de-bandeira/

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